Cetose subclínica: um mal invisível, porém prejudicial – O Presente Rural

2021-12-08 11:10:57 By : Ms. Anny Yu

São diversos os prejuízos causados ​​pela Cetose, incluindo custos associados ao descarte, serviços veterinários, medicamentos, mão-de-obra, diminuição na produção de leite e na taxa de na taxa de a mon

 Artigo escrito by Eduardo Rezende, coordenador de Marketing e Comunicação Científica da J. A Saúde Animal

O Brasil é um dos principais produtores de leite do mundo, ocupando a 4º posição com uma produção Superior a 850 milhões de toneladas ao ano. Embora esse número impression, temos que lembrar que nosso país possui o maior rebanho comercial do mundo, estando assim muito aquém do seu real potencial de produção leiteira. Isso se deve a diversos fatores que poderiam ser mais bem explorados, dentre eles a genética, a nutrição ea sanidade, sendo esse último o foco desse artigo.

Existem diversas fases da vida do animal em que há maior susceptibilidade a enfermidades, como na fase de bezerro, quando há deficiência imunológica na transição da imunidade adquirida pelo colostro de ea imunidade como na fase de zerro dazer da como, mãe e também no período de transição das fêmeas Adultas, momento de grandes mudanças metabólicas.

O período de transição é aquele que competes as três semanas antes e após o parto, sendo caracterizado por significativas alterações fisiológicas e imunológicas na vaca leiteira. Esse é um período crítico, com Grande demanda energética emdecorrência a formação final do feto e produção de colostro, associado a queda da ingestão alimentar. Esse desequilíbrio entre demanda e ingestão energética é denominado balanço energético negativo (BEN), um dos fatores predisponentes ao aparecimento de diversas doenças metabólicas do pós-parto, calcamploose

Dentre as doenças metabólicas do pós-parto, destacamos a cetose, responsável por atingir até 34% do rebanho. Essa é a principal enfermidade relacionada ao balanço energético negativo (BEN), apresentando-se nas primeiras semanas pós-parto, principalmente em vacas de alta produção e elevada condição corporal ao parto. A cetose ocorre quando há um desequilíbrio muito acentuado entre a ingestão e demanda energética,havendo queda drástica de glicose einsulina e consequentmente,grande mobilização de tecido adiposo e quanta aumento de cordas

São diversos os prejuízos causados ​​pela Cetose, incluindo custos associados ao descarte, serviços veterinários, medicamentos, mão-de-obra, diminuição na produção de leite e na taxa de na taxa de comunite Doen, coma de comunite, meta e deslocamento de abomaso, também estão relacionadas ao aumento das concentrações de corpos cetônicos. Pesquisas mostram que em casos de cetose subclínica a queda na produção poderia chegar de 1 a 1,5 litros por dia, e nos casos clínicos perdas de 1,8 a 4,0 Kg de leite por dia (até 28 s em).

A cetose pode ser classificada de duas formas, quanto a forma de manifestação (clínica ou subclínica) ou quanto a origem (primária ou secundária). A forma clínica da enfermidade é aquela onde há o aparecimento de sinais clínicos característicos, como diminuição thinkável da produção de leite, hálito cetônico durante a respiração, aquela onde há o sinais cassão de sinais clínicos característicos, como diminuição thinkável da produção de leite, hálito cetônico durante a respiração, aquela onde há o sinais cassís pres , porém há alterações orgânicas com o acúmulo plasmático de corpos cetônicos, inclusive com queda discreta na produção de leite.

Quanto a sua origem, a cetose primária é aquela que ocorre em animais no início da lactação, geralmente em fêmeas com alta produção leiteira e alto escore de condição corporal, aquela que ocorre em an imaisço secária da ó que ocorre em an lactação, geralmente em fêmeas com alta produção leiteira e alto escore de condição corporal, aquela que ocorre em an imais no in Jício a nome já diz, Surge secundariamente a outras doenças, principalmente àquelas que provocam queda acentuada no apetite.

No que se refere ao seu Impacto, a cetose subclínica é a que traz maior preocupação, já que a prevalência e os prejuízos dessa forma silenciosa excedem muito àqueles decorrentes a forma clínica. Visto isso, recomenda-se a adoção na propriedade de um protocolo diagnóstico de forma adetectar precocemente a enfermidade. Dentre as formas diagnósticas, uma das mais práticas eeconomicamente viáveis ​​é a detecção de corpos cetônicos no sangue através de aparelhos portáteis, sendo o beta-hidroxibutirato (BHB) o corpo men.

Veja como fazer a análise passo a passo:

Após o diagnóstico positivo é necessário fornecer ao animal soluções capazes de auxiliá-lo a reverter a situação de cetose, sendo muito indicado o uso de medicamentos à base de Butafosfan, Fósforo Orgânico de 2 Estudosrova utilção utilção utilção de flueção de fósforos no decréscimo dos níveis de corpos cetônicos no sangue (BHB), contribuindo para a resolução da doença.

Estudos comprovam que o Butafosfan associado a Vitamina B12, além de reduzir os níveis de BHB através da regulação da gliconeogênese e elevação dos índices de Insulina,. As formulações de Insulina,. As formulações comerciais à baseamses ativos af 005% deuma deuma deuma deuma 10% defan e B12, sendo indicada 20 ml intramuscular injection, logo após a detecção da doença, novasesõsplica de seguido de. A utilização dessa solução 15 e 7 dias antes do parto, na mesma dos citada frontmente, seguido de uma rea ​​partomb ta no dia , é altamente desejável no intuto de prevenir a ocorrência dessaban.

Outras notícias você encontra na edição de Bovinos, Grãos e Máquinas de março/abril de 2020 or online.

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É crescente o número de consumidores de carne e leite que se deparam com dúvidas em relação a segurança desses alimentos. De fato, muitas pessoas associam a precocidade de terminação dos animais com o uso de substâncias como hormônios ou antibióticos para favourecer o aumento na produtividade. 

É crescente o número de consumidores de carne e leite que se deparam com dúvidas em relação a segurança desses alimentos. De fato, muitas pessoas associam a precocidade de terminação dos animais com o uso de substâncias como hormônios ou antibióticos para favourecer o aumento na produtividade.

Apesar de não serem muito bem aceitos pela sociedade, os hormônios são compostos naturais produzidos por todos os seres vivos. No entanto, a falta de conhecimento faz com que os consumidores se assustem quando dizemos que diferentes setores da agropecuária fazem uso dessas biomoléculas.

Na pecuária de corte, o uso de hormônios pode ser feito em diferentes fases. Na fase de cria, aplicação de hormônios para a realização da inseminação artificial tem como objetivo promover a sincronização da ovulação das matrizes, melhorar as taxas de fertilidade, qualidade e beuzerrosidade final Noe entanto, parafere diferente man exec. o objetivo de garantir segurança aos animais e consumidores finais dos derivados.

Nas fases de recria e engorda, os hormônios promotores de crescimento ("anabolizantes bovinos") são utilizados para favourecer o ganho de peso dos animais. Vale lembrar que na pecuária brasileira a aplicação dessas substâncias no rebanho está proibida desde a década de 1980. Apesar disso, alguns países possuem uma aplicação dessas substâncias no rebanada des a 1980.

Apesar da proibição da aplicação dos hormônios promotores de crescimento, alegislação brasileira permite a inclusão de algumas classes de aditivos zootécnicos como os antibióticos e ionóforos na nutriçcera s stomach de ome de mela, a pres Road dos animais. Como resultado, os animais terão melhor aproveitamento do conteúdo alimentar consumido, aumento dos níveis energéticos dadieta, melhoria dos índices de ganho de peso e aumento de produtividade.

Embora alguns países já tenham proibido a utilização de antibióticos e ionóforos, a inclusão desses compostos é acompanhado por profissionais da área e aplicado em dogonns baixas, o que não afetas afetas No entanto in afetas afetas No entanto, seu seu us para feis de ivos no entanto, seu us environmente, o que coloca em dúvida a segurança environmental.

Existe atualmente no mercado uma nova geração de aditivos de origem natural, taking into account como mais segura eeconomicamente viável. Em geral, esses aditivos são classificados como equilibradores de flora, como, por exemplo, os probióticos, prébióticos, ácidos graxos essenciais (ômega 3 e ômega 6), óleos essenrosciais.

Essas novas tecnologias possuem diferentes mecanismos biológicos, como estimular processos metabólicos, modular afernação ruminal e melhorar a resposta imunológica e saúde intestinal dos animais. Além disso, para o meioambiente, a utilização desses compostos minimiza as chances de surgimento de ressências microbianas eavourecem a redução da emissão de gas de efeito estufaprovenientes daferentiação entérica dosanimais.

Dessa forma, é possível afirmar que os resultados do aumento da produtividade e da precocidade de terminação dos animais é fruto da aplicação de tecnologias que impulsionaram o setor nos últimos anos. Tal condição pode ser vista através de uma nutrição de precisão, melhoramento genético dos animais, Modernas práticas de manejo associadas ao bem-estar Animal enovos métodos de gestão baseados em oriedétricas Portantoo, é possional dacão de camados de cuedo, model cuedo a passos largos, ao encontro da sustentabilidade, o que garante qualidade e segurança nos produtos de origem Animal (carneederado).

Sem os devidos cuidados na armazenagem, uma das principais etapas do agronegócio pode gerar perdas de produção e rentabilidade financeira

a safra brasileira de grãos, cereais e leguminosas deve atingir 270,7 milhões de toneladas em 2022, mostra a primeira estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Contudo, dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Food and Agriculture Organization (FAO/ONU) revelam que cerca de 10% do total de grãos produzido é desperdiçado anualmente devido a problemas relacionados aoade armazenam, de Emamedo armazenam com o IBGE, a colheita da região sudeste corresponds to 10.1% da produção nacional.

A redução das perdas e de custos proporciona benefícios que vão do campo à mesa. O agricultor consegue reter a produção paracomercializá-la nas ocasiões em que o mercado oferece melhores preços, sem os prejuízos causados ​​pela deterioração dos grãos em virtude da estocagem inade comda Jáo consumelais a estocagem inade comda Jáo consumid a pass of a pía o estocagem inade comda Já o consumid a precess of pela

Parallel , Giordania R. Tavares, elenca cinco dicas, veja abaixo:

Controle de Pragas: Um dos primeiros cuidados que devem ser tomados é fazer o controle de pragas de modo que os insetos, fungos, roedores e ate mesmo pássaros não prejudiquem toda a safra. Este, inclusive, é um dos principais problemas dentro dos armazéns. Portanto, medidas como o uso de alguns tipos de produtos, como portas rápidas, monitoramento frequencye e vedação precisam ser adotadas.

Monitoramento de tempatura e umidade: Em períodos de alta umidade do ar é possível obervar o desenvolvimento de fungos nos grãos quebrados, por exemplo. A umidade em extrao pode acarretar afernação dos produtos e elevar a tempatura do environmente, responsável pela maior proliferação de microrganismos. Para reduzir os índices de umidade, é feita a secagem para diminuir o surgimento de mofo e aumentar a vida útil do armazenamento da colheita por longos períodos.

Técnica de Aeração: Este é outro processo que tem interferência direta na tempatura e na umidade do environmente e geralmente é feito antes da secagem. Através da passom de ar pela massa de grãos, a tempatura é mantida, o que previne possíveis danos aos produtos, garantindo assim sua qualidade.

Cuidados com a limpeza: A higienização dos locais e dos grãos não pode ser negligenciada. Este processo será de extrema importância para eliminar qualquer foco de infestação remanescente de outra armazenagem dentro dos locais. Já para o caso dos grãos, será possível identificar e fazer a retiradas daqueles que estão quebrados, promover a eliminação de impureza, além de facilitar a aeração ea secagem.

Retrição de Acesso: Geralmente, a armazenagem de grãos acontece em silos e armazéns, ou em paiol no caso dos milhos. E para cada um desses lugares é importante contar comequipamentos que auxiliem nos principais cuidados, como é o caso também das portas rápidas. Com a característica de realizar a vedação completa para evitar a entreda de pragas, esta tecnologia protege contra chuvas e ventos, evitando a troca de ar entre os environmentes. Além disso, pode ainda apresentar isolamento térmico e abertura ultrarrápida, o que assegura que oambiente esteja na tempatura Ideal para que não ocorra a proliferação de microrganismos.

Altas CCS por longos períodos resulta em elevação extendada dos níveis de citocinas e alterações na resposta imunológica, que podem alterar ou prejudicar o desempenho reprodutivo normal de vacas leiteiras.

*Por Gustavo Freu e Marcos Veiga Santos

A mastite e os problemas reprodutivos são os principais problemas de saúde responsáveis ​​por perdas econômicas nas fazendas leiteiras modernas.

Além disso, os problemas de saúde do úbere e reprodução podem ter relação entre si, como no caso da ocorrência de mastite que afeta negatativamente o desempenho reprodutivo das vacas.

Já é bem conhecido que vacas com mastite têm menor taxa de concepção, maior número de inseminações artificiais (IA) por concepção, além de outros distúrbios reprodutivos, que comprometrio ebrio de folio

Otipo de microrganismo causador da mastite ea duração da infecção são dois fatores importantes que afetam o desempenho reprodutivo das vacas leiteiras. Sendo assim, devido à crescente importância da mastite causada por estreptococos environmentais (como S. uberis e S.dysgalactiae)

Em razão da importância econômica de manter um adequado período de serviço, pesquisadores de Israel compararam duas situações práticas em relação aos efeitos da mastite sobre a reprodução:

A) mastite crônica causada por Streptococcus spp.; e B) mastite de curta duração causada por Escherichia coli.

Para isso, 778 vacas de seis rebanhos leiteiros foram avaliadas. O estudo monitorou vacas com mastite causada por Streptococcus spp., por E.coli e vacas sadias (grupo controle). Para avaliar o retorno da ciclicidade das vacas, foi utilizado um sistema automático de monitoramento de atividades e os dados foram classificados de acordo com o tempo de infecção: antes ou depois da primeira IA.

Os resultados mostraram que quando a mastite ocorreu antes do retorno da ciclicidade pós-parto, a prenhez na primeira IA foi menor nas vacas dos grupos Streptococcus spp. (26%) Escherichia coli (31%) em comparação com as vacas sadias 42% (Figure 1). De forma semelhante, quando a infecção ocorreu após a taxa de prenhez na primeira IA foi menor nas vacas com mastite em comparação com as sadias.

Ataxa de prenhez aos 300 dias em lactação antes (73%) e depois (67%) da ciclicidade foi menor para as vacas com mastite causada por Streptococcus spp. em comparação com as vacas sadias (95%). Da mesma forma, foi observada menor taxa de prenhez nas vacas com mastite por Streptococcus spp. (67%) do que por E. coli (93%), quando a mastite ocorreu após o retorno da ciclicidade.

O efeito negativo da mastite sobre desempenho reprodutivo varia de acordo com as condições dos sistemas de produção e do tipo de agente causador da mastite.

No estudo em questão, as vacas com mastite por Streptococcus spp. tiveram maior efeito negativo sobre o desempenho reprodutivo do que as vacas com mastite causada E.coli. Isso foi Demonstrado pela maior porcentagem de vacas com mastite por Streptococcus spp. vazias ao final da lactação devido a falhas reprodutivas.

Entre as possíveis explicações, a mastite por Streptococcus spp. resulta em altas contagens de células somáticas (CCS) por períodos longados o que aumenta o risco de afetar a reprodução, enquanto que na mastite por E. coli este aumento de CCS é agudo e dura apenias.

Altas CCS por longos períodos resulta em elevação extendada dos níveis de citocinas e alterações na resposta imunológica, que podem alterar ou prejudicar o desempenho reprodutivo normal de vacas leiteiras.

Portanto, este estudo indica que a mastite crônica causada por Streptococcus spp. afeta mais intensamente a fertilidade das vacas leiteiras do que a mastite aguda causada por E. coli. Assim, um bom controle de mastite além de auxiliar na melhoria da qualidade do leite também contribui com manter bons índices reprodutivos das fazendas.

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